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Coletivo de Mulheres do Sindicato dos Bancários luta pela defesa da mulher

Romper a dinâmica da dominação masculina e possibilitar que as mulheres ocupem o espaço que a elas compete, esse é um dos principais pilares que sustenta um Coletivo de Mulheres seja ele organizado por membros da sociedade civil, partidos políticos e nos Sindicatos e Centrais Sindicais não é diferente.

 

Mulheres falando de mulheres, de pautas voltadas às mulheres, promovendo ações em datas importantes para o movimento feminista, posicionando-se contra a violência de gênero e apoiando mulheres de todas as idades em diversas questões feministas, esses são os principais motivos que mantém um coletivo unido e atuante.

 

 

 

 

Desde que o mundo é mundo, nascer mulher é um ato de resistência, mas com o avanço do fascismo, dos casos de violência doméstica (principalmente por conta da pandemia), feminicídio, a reprodução do machismo por outras mulheres e a descredibilização das vítimas eleva a importância de todo e qualquer movimento que busque a proteção da saúde da mulher, seja ela física ou mental. Em 2020, as denúncias ao Disque Denúncia 180 aumentaram em 40% e, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública houve aumento de quase 2% no número de feminicídios registrados no primeiro semestre do ano passado, se compararmos com o mesmo período de 2019.

 

O Coletivo de Mulheres também se mostra de extrema importância para a categoria, pois mesmo com maior escolaridade e representando quase 52% entre os trabalhadores e trabalhadoras, as mulheres ainda ganham menos, enfrentam barreiras mais difíceis para conquistar sua ascensão profissional.

 

 

 

Violência Contra a Mulher

 

  • Uma mulher é morta a cada nove horas durante a pandemia no Brasil;

 

·         Violência contra a mulher aumenta 44,9% em ano de pandemia;

 

·         Casos de feminicídio crescem 22% em 12 estados da federação;

 

·         Disque Denúncia registra 1,3 milhão de chamadas em 2019;

·         Mulheres pretas representam, em média, 60% das vítimas de violência.

 

 

 

O Coletivo de Mulheres do Sindicato dos Bancários de Guarulhos e Região esteve lá

 

 

  • Esteve na VII Oficina – rede de Mulheres UNI Américas, para discutir políticas públicas voltadas para as mulheres;

 

  • Quando a Câmara derrubou o veto do prefeito Guti sobre o Projeto de Lei da vereadora Genilda Bernardes sobre a criação de uma Casa Abrigo para mulheres vítimas de violência;

 

  • Na organização de uma palestra sobre empoderamento feminino , ministrada por Fabiana Frade;

 

  • No ato pelo Dia Internacional da Mulher em homenagem à Marielle Franco, no calçadão da Dom Pedro, Centro de Guarulhos;

 

  • Na aprovação do Plano de Lutas dos bancários e bancárias na 21ª Conferência Estadual da Fetec;

 

  • No lançamento da 6ª Marcha das Margaridas junto com a Frente de Mulheres da Esquerda;

 

  • Na Marcha das Margaridas;

 

  • Nas manifestações “Mulheres Contra Bolsonaro”;

 

  • Em eventos organizados pela Contraf/CUT em homenagem ao mês Internacional da Mulher, sempre reforçando a importância da luta e do empoderamento feminino, assim como se posicionando a favor do combate à violência contra a mulher;
  • Na aula pública sobre a luta da mulher na praça Ramos de Azevedo, em São Paulo;
  • Organização da palestra “A Luta das Mulheres em Defesa da Democracia e dos Direitos”, ministrada por Juneia Martins Batista, secretária da Mulher Trabalhadora da CUT Brasil;

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