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Em apoio aos bancári@s do BB, Sindicato participa de Dia Nacional de Luta em Defesa da Vida

Bancários e bancários do Banco do Brasil de todo o país realizaram nesta quinta, 27, um ato pela implementação do home office e de protocolos mais eficazes contra a Covid-19 e Influenza H3N2 e também contra a direção da instituição que tem priorizado, como sempre, o lucro em detrimento à saúde e segurança de seus trabalhadores, trabalhadoras e clientes. O Sindicato dos Bancários de Guarulhos e Região esteve em duas agências de sua base (em Cumbica e no escritório digital da Vila Galvão, ambos em Guarulhos) participando do Dia Nacional de Luta em Defesa da Vida, cujo tema é “Desplugue-se, a vida vale mais”.

 

 

O objetivo foi paralisar as atividades por um período do dia para dialogar sobre a política irresponsável da diretoria do Banco e do governo Bolsonaro de negar a gravidade da pandemia ao expor trabalhadores e trabalhadoras à contaminação ao impor a volta ao trabalho presencial, inclusive de pessoas com comorbidades. “Os Sindicatos pedem que o BB retome o procedimento de fechamento dos locais de trabalho para sanitização quando houver casos de Covid e, também, que seja colocado em prática o acordo de teletrabalho já negociado e assinado com as entidades sindicais”, explicou o diretor do Seeb Guarulhos e Região e funcionário do Banco do Brasil, João Cardoso.

 

 

Em Cumbica, o expediente foi paralisado por duas horas (entre 10h e 12h) em função da comoção nacional sobre os problemas enfrentados e também por problemas específicos que tem acontecido na gestão da agência. “Toda a mobilização visa exigir medidas concretas de proteção diante da onda causada pela nova variante Ômicron, que tem batido novos recordes no número de contaminações e elevado também os óbitos. A situação só não está pior porque, com muita luta, estamos avançando na vacinação, mas não é hora de relaxar”, explicou o secretário geral do Sindicato, José Luiz Ferreira Guimarães.

 

 

Fim do Home Office – No final de 2021, a direção do Banco do Brasil ignorou todo o cenário de aumento de transmissões da Covid-19 no Brasil e o início de uma devastadora terceira onda para acabar com o home office. Em janeiro, de maneira autoritária e sem diálogo com o movimento sindical, divulgou um Manual do Trabalho sem o item que previa o encerramento do expediente em unidades onde houvesse trabalhadores e trabalhadoras contaminados nas últimas 72 horas, expondo seus funcionários, funcionárias e clientes ao perigo.

 

 

A pauta das atividades em todo o país são a implementação dos protocolos de segurança sanitária em todas as unidades e agências do Banco do Brasil e o encaminhamento de todos os empregados e empregadas com comorbidades (e também os que atuam em prédios comerciais sem atendimento ao público) para o home office. “Além das reivindicações da pauta nacional, os diretores presentes também dialogaram sobre os problemas de assédio que tem acometido muitos trabalhadores e trabalhadoras, atingindo diretamente a saúde mental de todos os envolvidos. Estamos atentos, juntos somos mais fortes”, concluiu Cardoso.

 

Confira abaixo as fotos das atividades realizadas nas agências de Cumbica e escritório digital da Vila Galvão:

 

 

 

 

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