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Segunda onda de infecções por Coronavírus exige reforço de cuidados sanitários

O Brasil nem chegou a sair da primeira onda das infecções por Coronavírus para que a segunda onda chegasse elevando o número de casos, internações e, consequentemente, de óbitos.  Em uma nova atualização dos casos, o Brasil ultrapassou a marca de 300 mil mortes por Covid-19 e o Ministério da Saúde contabilizou no dia 23 de março o acréscimo de 3.151 óbitos, recorde de óbitos em 24 horas. Estudos apontam que se o País continuar sem adotar medidas efetivas contra a disseminação da doença (vacinação e distanciamento social), o Brasil pode alcançar a marca de 5 mil óbitos por dia já no final do mês de abril.

 

 

Com a retomada das infecções, o Brasil ultrapassa os  Estados Unidos em mortes diárias (os norte americanos estão liderando uma campanha de vacinação de sucesso).  “Diante desse cenário, o Comando Nacional tem pressionado o governo Federal para que inclua a categoria no Plano Nacional de Imunização,  um ofício foi enviado ao Ministério da Saúde dia 13 de março e ainda sem retorno. Continuaremos pressionando, mas é importante reforçar os cuidados para evitar o contágio”, explicou Daniela Cucio, secretária de Saúde e diretora do Sindicato dos Bancários de Guarulhos e Região.

 

É fundamental que as medidas de proteção sejam reforçadas e repassadas a todos e todas que frequentam não apenas as agências bancárias, mas a toda sociedade. Lavar as mãos frequentemente com água e sabão, higienizar mãos e objetos com álcool em gel sempre que possível, se for tossir ou espirrar é preciso cobrir a boca com o antebraço, usar máscaras e manter-se a uma distância mínima de um metro de outras pessoas, e a máxima repetida desde o início da pandemia: se puder, fique em casa.

 

 

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