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Psicóloga Karolina Souza leva sua palestra sobre Saúde Mental ao Sindicato d@s Bancári@s

Em uma noite de auditório cheio, a psicóloga Karolina de Souza reuniu bancári@s, diretores e convidados para sua palestra sobre Saúde Mental na Sede do Sindicato, nesta quinta, 14. Sob o tema “Como lidar com a pressão no trabalho”, a psicóloga abordou sobre como lidar com as emoções inerentes ao ser humano, como a ansiedade, e de uma aula de como tornar os sentimentos aliados no dia a dia, não apenas no ambiente corporativo, mas como na vida pessoal.

 

“Certas situações nos geram emoções diversas e algumas pessoas estão com um filtro tão negativo que ao deparar-se com os obstáculos não tentarão superá-los, essa é uma distorção cognitiva”, pontuou.

 

Karolina também abordou que um ser humano é capaz de produzir cerca de 70 mil pensamentos por dia, mas que é importante ter em mente que nem tudo o que vem à cabeça é real e que nem tudo o que pensamos acontece, portanto preocupar-se com coisas que ainda não aconteceram pode ser um desgaste emocional desnecessário.

 

Com uma plateia bastante colaborativa, a psicóloga deu seu ponto de vista ao ouvir de uma convidada que tratava sua ansiedade com medicação. 

 

“As medicações funcionam e são aliadas, mas elas funcionam como uma boia. Ela é importante, em uma piscina a boia é capaz de salvar vidas, mas o mais importante é aprender a nadar. E quem te ensina a nadar? A terapia, é ela que nos ensinará a lidar com as nossas emoções”, finalizou.

 

No último levantamento realizado em 2019 pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, ficou constatado que aproximadamente 1 bilhão de pesssoas sofrem ou convivem com algum tipo de transtorno mental.


Menos Metas, Mais Saúde – O Sindicato está preocupado com a saúde mental da categoria, desde abril encabeça a campanha “Menos Metas, Mais Saúde” e percorre as agências de sua base para dialogar e informar a categoria sobre os malefícios da sobrecarga de trabalho, além de alertar bancári@s sobre o alarmante número de afastamentos pelo INSS por questões mentais. “Nossas ações tem o objetivo de acolher e colocar a instituição à disposição da categoria, não podemos assistir ao adoecimento coletivo d@s bancári@s de braços cruzados. Paralelamente a isso, estamos lutando por melhores condições de trabalho”, relatou Marisol Alves, diretora da secretaria de Saúde do Sindicato.

 

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