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Após assalto em agência, Bradesco pressiona funcionários a não abrirem CAT

Uma semana se passou desde que bandidos armados invadiram uma agência do Bradesco na avenida Pietro Petri-Umai, em Mairiporã. A agência, que não conta com porta giratória e fica ao lado da rodovia Fernão Dias, teve os vidros quebrados por bandidos que ameaçaram seis bancários presentes no momento do assalto.

 

O incidente aconteceu no dia 14 de fevereiro e até o momento o Bradesco não fez a abertura do Comunicado de Acidente de Trabalho (CAT) para que o trauma sofrido pelos bancários e bancárias constasse em suas fichas para, em caso de problemas futuros, a instituição ofereça o amparo necessário.

 

Os diretores do Sindicato dos Bancários de Guarulhos e Região estiveram na agência no dia 15 para pedir a abertura do CAT, mas a administração do banco orientou que os funcionários e funcionárias não repassassem seus dados, ou seja, pressionando-os a abrirem mão de um direito. “Ao que tudo indica o Bradesco não está preocupado com o desgaste emocional de seus trabalhadores e trabalhadoras. Não queremos afastamento, queremos prevenir que, em caso de traumas futuros essas pessoas tenham o respaldo que merecem”, explicou o presidente do Sindicato, Luis Carlos dos Santos.

 

 

 

 

 

 

 

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