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Vitória das trabalhadoras: Comitê Executivo do Itaú aprova pagamento de PPR para funcionárias em licença-maternidade

As bancárias do Itaú, com apoio do movimento sindical, alcançaram uma importante vitória. O Comitê Executivo do Banco aprovou duas medidas que garantirão o direito de pagamento do Programa Próprio de Remuneração (PPR) para trabalhadoras em licença-maternidade, desta forma, pontos que impactavam mulheres e sua ascensão profissional serão ajustadas.

 

Com a decisão, as colaboradoras participantes do PPR, que estiveram em licença-maternidade, terão suas avaliações de performance realizadas com base apenas no período trabalhado, sem que sua posição seja contabilizada para a curva forçada.

 

Desta forma, o pagamento deverá ocorrer de forma integral e não mais proporcional.

 

De acordo com Jair Alves, coordenador da Comissão dos Empregados do Itaú, a Contraf-CUT há muito tempo cobra uma posição do banco sobre essas medidas meritocratas que existem dentro dos programas.  “Acreditamos que esse direito deve ser estendido não só para as funcionárias em licença-maternidade, mas também a todos os trabalhadores que estiverem afastados”, afirmou.

 

As novas ações já começam a valer no período de 2018.

 

Com informações da Contraf/CUT

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